quarta-feira, 28 de maio de 2008

Abaixo o padrão! Sim à conscientização!

Ultrapassar a barreira do preconceito pode ser fácil no papel, mas difícil na prática. A sociedade acolhe tudo que está enquadrado em seu padrão e repulsa aquilo que não está, ou seja, o que é diferente.
Com ajuda da mídia expressa e televisiva, o padrão da sociedade, mais do que nunca com o avanço da tecnologia, influencia diretamente nas escolhas do cidadão. Belas mulheres com silicone, homens musculosos, brancos, classe média-alta: padrão!Esses serão bem aceitos, concorridos no emprego dos sonhos, prestigiados e aplaudidos. Infelizmente é o que a mídia nos faz acreditar.Os homossexuais, negros, pobres, onde ficam nesta classificação? Ficam pra trás. A sociedade não dá lugar pra quem é diferente, por mais capacitados no caráter e intelecto que sejam.
Mas antes de pensar que “Fulano” é alto ou baixo, gordo ou magro, negro ou branco, pobre ou rico, hetero ou homossexual, é preciso pensar no que essa pessoa tem de bom. Ela é uma pessoa como qualquer outra, com capacidade igual, ou até mesmo maior que a outra. O que falta é a conscientização de cada um, seguido da prática ou até mesmo campanhas numerosas contra qualquer tipo de preconceito.
Em sumo, observa-se que toda pessoa é cidadão e capaz de exercer qualquer papel na sociedade e o que falta é a conscientização é possível por um processo um tanto gradual, podendo então se viver em uma sociedade com igualdade.

Quem sabe Canaã, a “Terra Prometida” não é dentro de cada um?

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