quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Do Lesbianismo.


À conta deste post, andei às voltas a remoer e a pensar nas vantagens dos GLBT, vantagens que vão para além do óbvio.Então mostrarei as vantagens para possíveis lésbicas que lerão...
Vantagens que decorrem da desvantagem de pertencer a uma sociedade que apresenta reservas (eu sei que é uma forma simpática de pôr as coisas) face a demonstrações públicas da homossexualidade (não só as demonstrações de afeto).

Existem desvantagens, como o pré-conceito das pessoas, que fazem um esteriótipo e humilham pessoas pela opção sexual. A discriminação existe, é fato, mas o que as pessoas precisam pensar é na felicidade, e não na aceitação de menina "normal", até porque, "Eu juro que é melhor não ser um normal..."...

Mas sem duvida que vejo imensas vantagens.
- Se a depilação estivesse a 10%, ela ia compreender. É normal que nem sempre nos apeteça ocupar o tempo livre a sofrer. haha;
- Não poderia dar desculpas que não sabe passar a ferro, lavar roupa, louça, etc;
- Se estivesse na praia a gozar o sol, às seis da tarde não iria ouvir: "Querida vamos embora que vai passar o futebol na TV.";
- Nos dias de neura, iria entender que temos dias ruins e não iria fazer perguntas que quase nos fazem subir paredes;
- as sessões de sexo não deixariam os lençóis sujos de esperma =) ;
- Não precisaria tomar a pilula
- Depois das sessões de sexo teria com quem conversar, não seria: "Come-dorme!";
- Possivelmente teria sempre companhia para as compras;
- Com paciência ainda me ajudaria a fazer chapinha, sem apressar;
- Se lhe dissesse para me comprar absorvente, não iria ter como resposta:"Nãooo, que mau aspecto chegar ao caixa com isso!";
- Poderia dormir com o pijama polar azul estampado com ratinhos e meias de lã de ovelha. Se fosse homem, mesmo com 8ºc negativos tinha que fazer o esforço de vestir camisola transparente e rendada... e o pobre ainda pensria que os mamilos duros era por estar excitada! Tadinhos...
- Se saíssemos à noite poderíamos ir juntas ao toallet da discoteca e talvez #%$@#¨%$... ;
- Com sorte, não precisaria explicar que o ponto G existe e onde está;
- Iriam existir menos porquices clássicas dos homens;
- Eu não precisaria assistir à degradação a vê-la coçar os tomates e cuspir para o chão;

- E o relacionamento seria sensivel, talvez com aquela sensibilidade de pólen, que sabe quando erra e que além disso, reconhece-o (quem dera que os homens fossem assim)....

Saiam do armário suas caminhões!


Dedico a Nicolli LokaDarua ^^

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Eterna....Diva!


Norma Jean Baker ,Marilyn Monroe.
De junho de 1926 a 5 de agosto de 1962
; Los Angeles


Marilyn Monroe personificou o glamour hollywoodiano com incomparável brilho e energia que encantaram o mundo. Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro. Ela dominou a "Era das grandes estrelas" e, sem dúvida, foi a mulher mais famosa do século 20.









E apesar de ser o símbolo sexual dos anos 50, se achava um fracasso de mulher.
Sua vida fora entre o estrelato,glamour; depressão e culpa.

Linda, talentosa, única.
Eternizada na lembrança de todos com suas saias esvoaçantes.


Eu sabia que eu pertencia ao público e ao mundo, não pelo fato de ser talentosa ou até mesmo bonita, mas porque eu nunca pertenci a nada ou a ninguém

Para Sempre Marilyn.


Dedico à Bruna Cerejinha ;D

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Devaneios de um Hermano.

O FUSCA VERDE, por Bruno Medina.

A História é inspirada em fatos reais

Da janela do segundo andar, Umberto analisava clinicamente o Fusca verde. O carrinho encontrava-se parado à porta de sua casa fazia quase um mês, fato que o irritava profundamente. A vaga que ocupava era justo a sua preferida, na qual sempre estacionava o próprio carro. Por conta da permanência prolongada do Fusca, teve de se conformar com a vaga em frente, bem debaixo de uma frondosa jabuticabeira, que, nesta época do ano, pintava o carro todo de roxo.

A cada vez que precisava remover frutinhas estouradas e incrustadas no pára-brisa de seu carro, Umberto lamentava o descuido que permitiu ao condutor do maldito fusquinha ocupar o espaço que sempre fora seu. Era uma quinta-feira qualquer quando decidiu ir ao cinema; assistiu a um filme ruim, do qual nem lembrava o nome e, na volta, um Fusca havia entrado em sua vida. Foi simplesmente assim que aconteceu.

Por muitas vezes foi correndo à janela, pensando ser do Fusca o motor de arranque em seu indefectível revolver, anunciando - quisera ele para sempre - a própria partida. Mas não, eram outros os carros, o Fusca permanecia inerte como busto desconhecido em praça do interior, um monumento a sua completa impotência diante da situação. Abdicou da costumeira postura reservada para se pôr a perguntar pela rua, aos vizinhos, a qualquer um que nunca teve dele mais do que um bom dia sussurrado a boca pequena, a quem pertencia aquele carro. Em vão, ninguém tinha a resposta.

Numa tarde de domingo, se deu conta de que nunca havia olhado o velho Fusca de perto. Como? Ali estava seu algoz, e ele apenas o conhecia de longe e do alto? Era preciso igualar-se a ele, encará-lo de frente, tocá-lo, sentir seu cheiro, conhecer suas formas, para que este nunca pudesse surpreendê-lo. Não queria, no entanto, fazer aquilo com testemunhas; algum vizinho poderia suspeitar de sua frustração ou pior, perceber que ele elegera como arquiinimigo um inofensivo fusquinha. O jeito era esperar a madrugada para estudá-lo sem nenhuma preocupação.

Colocou o despertador para as três horas da madrugada e, de pijamas, munido de uma lanterna, partiu para a investigação. Olhou por baixo, por trás e lá dentro, posado sobre o banco do carona, avistou um papel, uma pista. Regulou o foco da lanterna para o alvo e, com muita dificuldade, conseguiu ler alguma coisa. Era um recibo de lavanderia. Duas calças, um paletó e uma colcha de casal, em nome de Ligia, provavelmente a dona do carro.

Anotou o número do pedido, do telefone da loja e mal conseguiu se segurar até a manhã seguinte para fazer a aguardada ligação. A estratégia foi dizer que havia encontrado uma carteira na rua de uma tal Ligia, e que dentro havia um recibo da lavanderia. Pediu para que lhe passassem o telefone da cliente. O funcionário ficou um pouco desconfiado mas acabou cedendo; a partir dos dados fornecidos, Umberto conseguiu o telefone da “dona do Fusca” e deu seqüência ao plano de remoção do veículo ligando para ela:

– Alô, bom dia

– Bom dia.

– Dona Ligia, aqui fala Umberto, proprietário da casa em frente onde está estacionado seu carro.

– Aconteceu alguma coisa com meu carro? - perguntou em tom de apreensão.

– Não, está tudo bem, não se preocupe. Acontece que fiquei preocupado pois seu carro está estacionado na mesma vaga faz muito tempo e….

– Como foi que o senhor conseguiu meu telefone?

– … eu cheguei até seu número porque achei que algo havia acontecido…

– Não, meu senhor, nada aconteceu. O carro está estacionado aí porque eu moro próximo a sua rua, mas infelizmente aqui não é muito fácil encontrar boas vagas.

– Desculpe a intromissão, mas a senhora não usa mais o carro?

– A verdade é que eu mesma raramente o uso, quem usava mesmo era meu filho, que agora está fazendo um intercâmbio no exterior e só deve voltar daqui a seis meses.

– Seis meses?! O carro vai ficar estacionado na porta da minha casa mais seis meses?

– Sim. Por quê? O senhor tem alguma objeção?

– Não, mas a senhora poderia parar o carro em outro lugar. Que tal?

– Por quê?

– Porque a senhora nem aqui mora e está tirando minha vaga preferida! Sabia que meu carro está debaixo de uma jabuticabeira que pinta ele todo de roxo? A senhora sabe o que é ter de lavar um carro dia sim outro também?

– Olha só, meu senhor, não sei como conseguiu meu telefone, mas acredito que o senhor não anda muito bem do juízo. O carro vai ficar aí onde está até eu ou o meu filho resolvermos tirá-lo, e se o senhor fizer alguma coisa ao carro, ou mesmo voltar a me ligar, vou chamar a polícia. Passar bem.

Bateu o telefone e assim terminou a conversa entre os dois, nada resolvido. Umberto andava em círculos pela casa praguejando e tentando ter idéias, porque, se antes remover o Fusca era uma questão de conveniência, agora era questão de honra. - Que mulher egoísta e estúpida! Que petulante! Um favor que não lhe custaria nada - dizia Umberto inconformado com o resultado da empreitada. A única solução seria encontrar um meio de fazer a proprietária querer sair com o carro. E foi então que teve uma brilhante idéia…

A partir do nome e do sobrenome obtidos na nota da lavanderia, Umberto passou dois dias estudando as páginas amarelas até descobrir o endereço da dona do Fusca, cujo telefone estava em nome do marido. O passo seguinte do plano era fazer amizade com o porteiro do prédio de dona Ligia; Adquirindo sua confiança, seria mais fácil convencê-lo de que era morador daquela rua.

Ao novo amigo disse ser um colecionador de carros antigos e demonstrou interesse por um Fusca verde-bandeira, muito bonito, que sempre ficava por ali. O porteiro imediatamente reconheceu a descrição do veículo, mas disse estar certo de que a proprietária não desejaria vendê-lo, pois havia comentado que o manteria para quando o filho voltasse do exterior. Mesmo assim Umberto falou em dinheiro, ofereceu quase o dobro do que o carro valia e solicitou ao porteiro que informasse dona Ligia de sua proposta.

Voltou a telefoná-la, dessa vez se apresentando como Athayde Alcântara, um idôneo colecionador de carros antigos. Ajudavam a compor seu personagem o rebuscado vocabulário e o anasalado tom de voz, que, somados ao nome pomposo, conferiam-lhe um ar de especialista. Após as cabíveis considerações iniciais, da forma mais cordial possível, Athayde reiterou a oferta que havia feito ao porteiro. A princípio dona Ligia reagiu com indiferença, no entanto o valor em questão era realmente irresistível.

O dinheiro possibilitava comprar um carro bem melhor, ou mesmo dois iguais àquele. Além da compensação financeira, havia o argumento de que o veículo ficaria guardado na garagem do colecionador, recebendo tratamento de peça de museu, e, eventualmente, participando de algumas exposições. Dona Ligia foi convencida. Marcaram um encontro para a manhã seguinte no lugar onde o carro estava estacionado. Umberto fingia anotar o próprio endereço enquanto silenciosamente comemorava sua façanha.

Seu plano era uma jogada de mestre: o senhor Athayde pediria para dar uma volta no Fusca, afim de melhor avaliar sua condição. Umberto deixaria um vizinho de sobreaviso para que -caso o espaço em frente a sua casa estivesse livre- trocasse seu Opala de lugar. Enquanto rodava pelo bairro com dona Ligia, o vizinho moveria o carro e, ao retornar, o Fusca não encontraria sua vaga habitual, passando os próximos seis meses estacionado em outro lugar qualquer. Ao final do teste, o colecionador alegaria um problema que inviabilizasse a compra e, dessa forma, o Fusquinha e sua dona estariam definitivamente banidos, não só daquela rua como também de sua vida.

Um pouco antes do horário combinado Umberto já esperava na esquina, porque era preciso ter o cuidado de não ser visto saindo de casa. Dona Ligia era uma mulher de meia idade, baixinha, cabelo tingido, trajando shorts e chinelo. Senhor Athayde vestia calça social marrom, camisa de linho azul e carregava uma pasta de couro vazia, apenas pela aparência.

Apresentações feitas, pegou a chave e sentou na posição do motorista. Ao seu lado, no banco do carona, repousava a nota da lavanderia que havia originado o plano. Dona Ligia amassou-a e jogou-a pela janela sem se dar conta de que aquela havia sido sua falha estratégica, o erro que permitiu o avanço do audacioso plano de Umberto. Athayde ajeitou-se procurando a melhor posição para dirigir, e deu partida. O carrinho pegou na primeira tentativa, ignorando a idade e o tempo que permaneceu parado. Antes de contornar a quadra, viu, pelo espelho retrovisor, seu vizinho saindo de casa, exatamente conforme o previsto.

Umberto tentava controlar a gargalhada de satisfação que insistia em lhe escapar enquanto dona Ligia permanecia entediada sem ao menos desconfiar do que se passava. O Fusca subiu o viaduto, entrou no túnel, cruzou a ponte, desceu a ladeira, e só então sua dona questionou se a avaliação já não era suficiente.

Athayde respondeu que precisava ainda analisar alguns detalhes e prosseguiu. A sensação de dirigir aquele Fusca era indescritível. Quarenta minutos após o início do passeio, Umberto finalmente decidiu retornar ao ponto de partida. Lá chegando encontrou seu Opala parado na porta de casa, justo como ele tanto queria. O plano tinha transcorrido com perfeição. Dona Ligia resmungava algo relacionado a ter perdido uma excelente vaga quando uma coisa muito estranha aconteceu.

Aquela imagem, do carro preto e grande parado na porta da casa, não era familiar. O Fusca era familiar. O Opala era altivo, formal e esnobe, o Fusca era modesto, prático, e alegre. O Fusca lembrava passeio, o Opala lembrava trabalho. Athayde ponderou por alguns instantes e sugeriu uma nova oferta: o Opala preto em troca do Fusca verde-bandeira. Negócio fechado. E o Fusca voltou para o lugar de onde nunca deveria ter saído.

http://colunas.g1.com.br/instanteposterior/

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Despedida de amor.



Existem duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão envolvidos que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. Você deve achar que eu bebi. Se a luz está sendo vista, adeus dor, não seria assim? Mais ou menos. Há, como falei, duas dores. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de se tornar desimportante para o ser amado. Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por ninguém. Dói também.

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir de uma época bonita que foi vivida, passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação com a qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente e que só com muito esforço é possível alforriar. É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a dor-de-cotovelo propriamente dita.

É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: eu amo, logo existo. Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.

E só então a gente poderá amar, de novo!!!


Martha Medeiros

Este texto fala tudo!

Dedico a Piero.

Visitem esse blog: http://colunas.g1.com.br/instanteposterior/
É do Bruno Medina do Los Hermanos. Recomendo!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

O pseudo-cult.




Ele sempre quis parecer intelectual, excêntrico.
Quis ser visto como o diferente.
Cospe palavras, vomita frases com 1000 sentidos, achando que aquilo é filosofar.
Com traduções que nem ele mesmo sabe, com palavras que nem mesmo ele conhece.
O seu olhar, nos horizontes do seu próprio saber, se perde tentando encontrar-se.
Cai enfim, onde não encontra o fim, onde as palavras que dele sai giram e brincam com as frases que dele emerge. Todas borbulhando e espumando cansadas de serem ditas em vão,e de sua porta de saída ser uma boca tão despresível, cuja não tem um cérebro que lhe complemente.
Admito, não sei no que ele está querendo se transformar ou quem quer ser.
Não farei nada...nada...
Além de olhá-lo com meus olhos de misericórdia por ser tão medíocre...e rir.


Dedico ao querido Gabriel.
P.s.: Ele não é pseudo-cult! =)

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Procura-se Criatividade!



Hoje quando estava vindo pro estágio, passei por um out-door que me chamou muito atenção...
"Reclicle o lixo
Ou tá com nojinho?"

É incrível como as pessoas gastam dinheiro com inutilidades, como esta propaganda! Vejo que os bons publicitários foram abdusidos e estão passando uns tempos no triângulo das bermudas!

Reciclar é importante, mas reciclar(reutilizar) uma idéia...Como a de "Tá com nojinho" do filme tropa de Elite é pura apelação e falta de criatividade!

O mundo está cada vez mais povoado com pseudo-qualquer coisa! É tanta gente querendo passar imagem do que não é!

E a loja que faz essas propagandas horríveis está me dando cada vez mais vontade de fazer publicidade e trazer uma campanha de caridade para ela se reerguer!

Vamos todos ajudar a merda da Gang a ser melhor!

Aiai...quem sabe um dia eles ainda fazem uma publicidade de verdade...
Talvez...quando mandarem de volta os publicitários do
Triângulo das Bermudas...

*Humor Blasé* (Dedico à Bruna Vargas)

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Da Repetência.


Perder um ano da vida?
Ou seria, ganhar conhecimento e progredir interiormente?
O que define isso é conceito.

Perder:
do Lat. perdere
ser privado de coisa que se possuía;

E a aprovação não é tua...tem que ser conquistada, então, não seria em todo perder!
Na verdade o sentimento de culpa é provocado por toda uma imposição da sociedade pela qual querendo ou não, nos sentimos obrigados a nos enquadrar, sabendo desde pequenos que temos que ficar 1 ano em cada série.
A Fulaninha nunca rodou...mas tentou a UFRGS e não conseguiu...? Por quê? Porque o fato de ela passar de ano, não afirma que ela aprendeu algo.
Não estou querendo dizer que é preciso ficar 3 anos em cada série, mas quero dizer que o ritmo de cada um não precisa seguir o que lhe é imposto!
E rodar não é o fim do mundo...talvez seja um sinal para que deixemos de estudar para provas...e passemos a estudar para crescimento pessoal mesmo...

Estou me desesperando também, é a primeira vez que repito um ano... Mas aprendi a correr atrás do que eu quero e sempre com um pé atrás!

Espero que esta postagem faça o mecanismo de estudar por obrigação extinguir aos poucos e ao invés disso, o interesse (para formação de pensamento crítico) seja supremo.